É perfeitamente possível, atualmente, dirigir-nos à mídia como o quarto poder vigente na sociedade atual, uma vez que se encontrando em voga os jornalismos multidisciplinares, especificamente o criminal, este difusor de informações cada vez mais "mercadologizado", acaba por moldar a opinião pública com a dramatização, muitas vezes deturpadas, dos casos narrados. Essa espécie de crônica prolongada por verdadeiros capítulos intermináveis, cujos protagonizadores encontram-se nas figuras da vítima e do autor dos fatos, é que faz crescer no seio social um repúdio ao Direito Penal mínimo e à efetivação dos Direitos Humanos para o criminoso, consequência do sentimento de ódio gerado pela unilateralidade das informações midiáticas. A liberdade de imprensa jamais deve ser tolhida, mas o outro lado da moeda não pode ser ofuscado!
É perfeitamente possível, atualmente, dirigir-nos à mídia como o quarto poder vigente na sociedade atual, uma vez que se encontrando em voga os jornalismos multidisciplinares, especificamente o criminal, este difusor de informações cada vez mais "mercadologizado", acaba por moldar a opinião pública com a dramatização, muitas vezes deturpadas, dos casos narrados. Essa espécie de crônica prolongada por verdadeiros capítulos intermináveis, cujos protagonizadores encontram-se nas figuras da vítima e do autor dos fatos, é que faz crescer no seio social um repúdio ao Direito Penal mínimo e à efetivação dos Direitos Humanos para o criminoso, consequência do sentimento de ódio gerado pela unilateralidade das informações midiáticas. A liberdade de imprensa jamais deve ser tolhida, mas o outro lado da moeda não pode ser ofuscado!
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